Gerson Claro reforça parceria entre Poderes e debate democrático de projetos

O retorno dos trabalhos na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (ALEMS) deverá ser marcado pela estabilidade institucional entre os Poderes e a força do debate democrático, na avaliação do presidente Gerson Claro (PP). Durante entrevista concedida nesta segunda-feira (13/01), à Rádio Mega 94 FM.

O parlamentar relembrou conquistas de Mato Grosso do Sul – que é destaque nacional entre as projeções estaduais do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Para Gerson, os indicadores positivos são resultado do trabalho conjunto e da participação ativa do Poder Legislativo para a consolidação do desenvolvimento sustentável do Estado. 

Ele também destacou proposições que estarão em debate este ano, como o Projeto de Lei 275/2024, que dispõe sobre a pesca no Estado de Mato Grosso do Sul, e defendeu a interlocução respeitosa. “O Parlamento tem demonstrado maturidade para a construção de soluções de consenso. É preciso abrir espaço para que todas as vozes se manifestem, é preciso saber ouvir, sempre na perspectiva de que a solução pode estar no meio do caminho entre os extremos do espectro político”, destacou Gerson.

Segundo ele, ouvir e dar voz aos mais diferentes segmentos da sociedade continuará sendo uma das marcas de sua gestão à frente da ALEMS. “Temos sempre que ouvir e dar voz à população e, hoje, com as redes sociais, há também a possiblidade das pessoas participarem instantaneamente do que está sendo debatido”, lembrou. As sessões plenárias, reuniões de comissões, audiências e outros debates são transmitidos ao vivo pela TV e Rádio ALEMS, além dos canais oficiais no YouTube e Facebook e no site institucional da Assembleia. 

O presidente defendeu o modelo de gestão estadual ancorado no equilíbrio fiscal, que tem garantido a Mato Grosso do Sul capacidade de investimento em projetos de inclusão social, melhoria da qualidade de ensino e interiorização da estrutura de saúde. “Com mais de R$ 85 bilhões em investimentos privados contratados, o Estado precisa ampliar sua infraestrutura de estradas para absorver o fluxo de caminhões que os novos empreendimentos nas áreas de celulose, etanol, suinocultura e o plantio de laranja vão gerar “, comentou o parlamentar.