segundo fontes da imprensa internacional, ele teme tanto uma traição dentro de seu círculo mais íntimo quanto um ataque surpresa dos Estados Unidos. Esse clima de “paranoia” teria sido desencadeado pela crescente mobilização militar americana no Caribe e pelas acusações de que a Venezuela seria um “narcoestado” ligado ao Cartel de los Soles.
Apesar do receio privado, Maduro mantém uma postura pública de firmeza: condena as ações dos EUA, busca apoio de aliados nacionais e estrangeiros, e aparenta negociar algum tipo de canal direto com Donald Trump para garantir uma rota de saída. Especialistas alertam, porém, que essa suposta aproximação pode semear mais desconfiança entre seus aliados, enquanto sua rede de segurança interna, especialmente nas Forças Armadas, estaria estruturada para prevenir insurreições e traições.
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