O influenciador Crys Dias se viu no centro de uma polêmica ao ser obrigado a devolver sua Ferrari Purosangue, avaliada em cerca de R$ 8 milhões. Segundo informações, a própria Ferrari teria solicitado a devolução do veículo, alegando que o criador de conteúdo não se encaixa no perfil de cliente ideal da marca. A decisão surpreendeu muitos fãs e reacendeu a discussão sobre a exclusividade imposta pela montadora italiana.
A Ferrari é conhecida por sua rigorosa seleção de clientes, especialmente para modelos mais exclusivos. A marca valoriza não apenas o poder aquisitivo do comprador, mas também sua imagem e comportamento, evitando associações que possam comprometer sua reputação. No caso de Crys Dias, especula-se que o estilo de vida e o conteúdo compartilhado por ele nas redes sociais não estivessem alinhados com os valores da fabricante.
Essa não é a primeira vez que a Ferrari toma medidas para proteger sua identidade. No passado, outros influenciadores e celebridades também enfrentaram restrições ou até mesmo foram banidos da lista de clientes da marca. O caso de Crys Dias reforça como a montadora italiana trata seus carros não apenas como produtos de luxo, mas como símbolos de status que devem estar nas mãos certas.
Mesmo diante da polêmica, o influenciador continua ativo nas redes sociais, interagindo com seus seguidores e abordando o assunto de forma descontraída. Enquanto isso, a decisão da Ferrari levanta debates sobre até que ponto uma marca pode controlar quem adquire seus produtos e o impacto desse tipo de estratégia na exclusividade e no prestígio da empresa.