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Em 2022, o jogador de futebol Robinho foi condenado a nove anos de prisão na Itália pelo estupro de uma mulher albanesa, que aconteceu em 2013. O governo italiano pediu a extradição do ex-jogador, que foi negada pelo Brasil, a princípio. A recusa aconteceu porque o artigo 5º da Constituição Brasileira proíbe a extradição de brasileiros natos. 

Porém, em janeiro deste ano, o Ministro da Justiça, Flávio Dino assegurou que o atleta pode ser preso em seu país natal, caso o governo italiano queira.

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O Itamaraty confirmou: recebeu o pedido e encaminhou o documento para análise do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

O CASO

O crime cometido por Robinho, até então um dos principais jogadores do Milan, aconteceu em janeiro de 2013, na Sio Café, boate muito frequentada de Milão. Segundo a denúncia da Procuradoria da cidade, além dele e do amigo Ricardo Falco, outros quatro brasileiros também participaram da violência sexual contra uma mulher albanesa.

Na madrugada do crime, a vítima, residente na Itália há alguns anos, foi com uma amiga ao local, para comemorar seu aniversário de 23 anos. A violência ocorreu dentro do camarim da boate tão badalada, e os outros quatro brasileiros, também amigos do jogador, deixaram o país durante a investigação e, portanto, não foram acusados.

Vale lembrar que está já é a segunda vez que o atacante é envolvido em uma acusação de estupro. Em 2009, Robinho foi acusado de estuprar uma jovem dentro de uma casa noturna na Inglatera, mas acabou sendo absolvido pela Justiça britânica.

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Lorena Lindenberg

Jornalista em formação na Faculdade Cásper Líbero. É apaixonada pelo mundo do entretenimento no geral, principalmente por música, shows, seriados, filmes e cultura pop.