Desta vez, porém, a queda foi mínima: 1,5% a menos que na semana anterior, a melhor de outubro corrente. E como, um mês atrás, na mesma quarta semana, só que de setembro, o recuo aproximou-se dos 5%, fica claro que o mercado agora opera com estabilidade, independente do período do mês (primeira ou segunda quinzena).
Isso é confirmado pela média mensal até o momento observada (e que não deve sofrer grandes alterações no fechamento do mês), ligeiramente superior a R$7,24/kg. Ela se encontra quase 3% acima do valor registrado no mês passado, configurando recuperação de preço pelo terceiro mês consecutivo.
Comparativamente ao mesmo mês do ano passado a média atual continua inferior, apresentando redução de pouco mais de 10%. É, de toda forma, o menor índice negativo dos últimos sete meses, ou seja, desde abril passado, mês em que as médias mensais passaram a ficar abaixo das registradas um ano antes.
