O ex-vereador Claudinho Serra (PSDB) e outras 13 pessoas se tornaram réus pelo Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul. A denúncia apresentada pelo Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) aponta que suspeitos integravam uma organização criminosa, composta por funcionários públicos e empresários, que chegou a desviar cerca de R$ 20 milhões dos cofres públicos de Sidrolândia (MS).
Segundo a investigação, Claudinho Serra é apontado como mentor do esquema, que desviava a verba da prefeitura, por meio de contratos fraudulentos. O caso foi revelado após o início da Operação Tromper, do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco ), em abril de 2024.
O ex-vereador chegou a ser preso, solto com uso de tornozeleira eletrônica, mas voltou a ser detido no dia 5 de junho deste ano, depois de ser identificado que o grupo criminoso continuava operando, mesmo com o início da Operação.
Conforme a denúncia, os réus por corrupção ativa, passiva e lavagem de dinheiro são:
- Cláudio Jordão de Almeida Serra Filho (Claudinho Serra);
- Cláudio Jordão de Almeida Serra (Pai de Claudinho);
- Mariana Camilo de Almeida Serra (Esposa de Claudinho);
- Cleiton Nonato Correia (Empresário);
- Carmo Name Júnior (Assessor de Claudinho);
- Jhorrara Souza Dos Santos Name (Esposa de Carmo);
- Thiago Rodrigues Alves;
- Jéssica Barbosa Lemes;
- Sandra Rui Jacques;
- Edmilson Rosa;
- Rafael de Paula da Silva;
- Juliana Paula da Silva;
- Ueverton da Silva Macedo;
- Valdemir Santos Monção;