A pouco mais de um ano para a Copa do Mundo de 2026, a seleção brasileira vive um momento inusitado fora dos gramados: o encolhimento de sua vitrine comercial. De acordo com Marcel Rizzo, nos últimos meses, quatro empresas deixaram de patrocinar a Confederação Brasileira de Futebol (CBF): GOL Linhas Aéreas, Mastercard, Pague Menos e TCL Semp.
As três primeiras já não aparecem mais no site oficial da entidade. A quarta, embora ainda esteja listada, confirmou ao jornalista, por meio de nota, que também não tem mais vínculo com a CBF após o contrato terminar em dezembro de 2024.
Com as recentes saídas, o número de patrocinadores oficiais da seleção caiu para cinco. Entre as marcas que seguem com a entidade estão Nike, Guaraná, Cimed, Vivo e Itaú.