Empenhado em ganhar o Brasileirão, o Botafogo parecia se importar pouco se fosse eliminado pelo Defensa y Justicia, na Argentina.
Já havia poupado seu time no Nilton Santos e deixou fora o goleiro Lucas Perri, Eduardo, JP, Adryelson e Victor Sá na Argentina.
Mesmo assim foi com uma porção de titulares, entre eles Diego Costa, 34 anos, uma temeridade para quem perdeu Tiquinho Soares e terá o Flamengo pela frente no sábado, no Nilton Santos, pelo Brasileirão.
Sem poder atuar em seu estádio para apenas 15 mil pessoas, o DyJ levou o jogo para o campo do Banfield, distante apenas 15 quilômetros na Grande Buenos Aires e de gramado natural impecável, de dar inveja no Maracanã, no Castelão, Mineirão etc.
E logo aos 15 minutos os argentinos saíram na frente, com Nico Fernández, depois de bobeada de Di Plácido.
Só depois do gol o Botafogo começou a jogar e a se insinuar com mais perigo.
Mas corria risco a cada contra-ataque do time que arrancou empate no Rio em 1 a 1 e vencia no placar agregado.
O Defensa atacava com dez chutes a gol até os 45 do primeiro tempo, contra cinco botafoguenses, 6 a 2 entre as traves.
Como Deus resolveu brigar com a Argentina depois que lhe deu o Papa Francisco e o tricampeonato mundial com Lionel Messi, aos 47, uma falta em Tchê Tchê foi batida por Lucas Fernandes, bateu no travessão, no goleiro Bologna e decretou o 1 a 1, confirmado pelo VAR porque a bola deixou dúvida se havia entrado totalmente. Seis finalizações cariocas e três entre as traves.
